Às vezes percebo quando determinada coisa me faz bem: uma música, um belo gole de whisky, o sorriso da minha mãe contente, as mesmas piadas dos velhos amigos, uma farra de madrugada. Fatos. Palavras. Encontros casuais. Quer dizer, eventos que fora de mim vão surgindo, mas que de alguma maneira mudam o rumo de como estou no momento. É bom quando encontro algo que estava perdido, e vejo que ele estava ali debaixo do meu nariz o tempo inteiro, e eu nem tinha percebido nada.
Por.: Guilherme Ferreira |
Caralho! Que texto é esse?! Vamos lá, Rodrigo. Larga desse papo furado e não complica. Comecei a escrever de uma forma lá em cima, e agora tô aqui mudando o rumo da prosa. Bom, vou misturar logo tudo. Em janeiro volto a escrever aqui sem compromisso. Escrever o dia que eu bem entender, a hora que me der na telha. 2011 foi bacana aqui no blog. Quase como se eu desse uma mijadinha diária. E mudar o ritmo teve dos seus resultados. O texto bóia na minha cabeça. Parece que quero me livrar dele mais rápido (talvez pra não perder o fio da miada), só que depois ele vem numa boa, sem fazer alarde.
Escrevi dois textos que iria postar aqui, mas decidi que vão se tornar contos. Vou melhorar algumas passagens, e ver que bicho vai dar. Parece que a porteira da cervejada já está aberta. Nessa semana que passou quase dormi na mesa. Acorda aí cara, tá ficando torto. Voltei andando sozinho no intuito de melhorar da cevada. Me fez bem. Andar de madrugada nessa época do ano não tá pra brincadeira não, acho que os assaltantes querem o seu “agrado”, e a coisa só vai piorar. Tenho certeza que eles estão atrás do seu “décimo terceiro”. Eu que não quero ser o credor de ninguém. O preço da cerveja já está um assalto e tanto. Whisky então, nem se fala, e além do preço tem a procedência. É bem capaz de ser falso. Não me lembro o que escrevi lá no início do texto. É que ele fica boiando na minha cabeça. Até quero arrumá-lo. Se tiver difícil a leitura. Vai aos poucos. Você tem a semana inteira pra fazer isso. Tirei o pé do acelerador.
Ah tá! Algo que acontece sem você perceber, e de repente, isso leva a gente pra outra situação. Tava pensando sobre isso, só que agora não penso em mais nada. Somente na morena que foi à padaria no jogo do mengo nesse último domingo com todo aquele seu rebolado. Penso que vou assistir a final do campeonato brasileiro por lá. O dono tem cara de ranzinza. O garçom é cheio de onda. O estacionamento lá na 2ª avenida não tem vaga. Pra descolar uma mesa é um problema. Mas a vizinha do bar compensa qualquer comentário fora de contexto. Qualquer briga besta. Ou até mesmo um atendimento sem graça em fim de tarde nublado.
6 comentários:
Fala seu praga!
Ontem não quis dar as caras pra tomar umas geladas com a gente seu fela... Ficou vendo novela das 8 é?? rsrs
Abraço
Tava me despedindo da Fátima Bernardes... Que nada! Tava compondo. Terminei uma música nova. Ficou do caralho! Se chama - Depois da Madrugada. Grande Abraço!
Ah é, quero ouvir essa música praga.
Olha essa matéria:
http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2011/12/torcedor-do-flamengo-chamado-vasco-brinca-com-o-nome-horrivel.html
kkkkkk
Legal. Vasco é brabo, rsrssrs Falou....
kkkkkkk, essa foi ótima:
http://globoesporte.globo.com/platb/meiodecampo/2011/12/05/enquanto-isso-no-rio-de-janeiro/
kkkkkkkkkkkkk Boa!!!!!
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