quinta-feira, 18 de julho de 2013

No Vinil

De vez em quando eu ficava cantando o título e acho que também o refrão dessa música: Salt Peanuts! Salt Peanuts! Mas não sabia quem tocava o som. Um jazz de primeiro quilate. Ontem descobri que é o Dizzy Gillespie. E até que enfim que encontrei. Já tinha tempo que tava afim de descobrir quem mandava aquele Salt Peanuts! Salt Peanuts! Acho engraçado a maneira como ele canta. Escutei essa música num filme e de lá pra cá foi um rolo pra descobrir o nome. Digitei tudo quanto foi nome e nada, ontem achei a ficha da trilha sonora, e descobri que o meu inglês é uma porcaria, putz. Salt Peanuts! Salt Peanuts!

domingo, 14 de julho de 2013

Gata Garota

Mulher instrumentista é uma das coisas que mais aprecio. Meu domingo fica melhor! YEAH!!!!!

sábado, 6 de julho de 2013

Cena nº 04

Comportamentos de um dia frio. Pego um jornal da semana passada e leio notícias velhas.  Tudo sem nenhuma vontade de opinião, ideia ou qualquer juízo de valor. Tá valendo... Tô viciado no disco do Dr. John. Tá aí! Esse disco tem me feito bem. Quando começo a ficar idiota comigo mesmo, coloco pra tocar e tenho alguns minutos de paz. Só tenho pensando na noite. Na madrugada principalmente. É uma pena que passa rápido demais. Fico calado mascando um clorets. A música rola solta, e acompanho o ritmo. Ela toma conta desse momento. Não digo nada. Só escuto. O silêncio não faz mal quando essa ótima companhia é você mesmo.    

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Pra fechar a hora

Abaixo vai um poema do Vininha:
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E depois tem a questão de ter paciência 
Não se deixar levar, estar preparado e ao mesmo tempo certo 
De que ainda é possível... E depois 
Tem a questão de resolver, de não parecer que, e ao mesmo tempo de ter que... 

E depois tem a questão do não-obstante, do prurido, da válvula 
Tem a questão do conhecimento, do ementário 
Sem falar na questão importantíssima do... 
E depois tem a questão do é-preciso, do meu-caro, do pois-é 
Dos canais competentes, dos compartimentos estanques, dos memorandos 

E depois tem a questão talvez precária do encontro 
E do desencontro, do entendido e do mal-entendido, do lucro 
E do desdouro; e depois tem a questão 
Da finura, da delicadeza e da firme delicadeza e das duas delicadezas.

(Vinicius de Moraes)